Língua portuguesa global: Comunicar no panorama mediático luso-brasileiro

Autores

José Gabriel Andrade
Universidade do Minho, Instituto de Ciências Sociais, CECS
https://orcid.org/0000-0002-9778-5865

Palavras-chave:

Comunicação, novos media, autocomunicação de massas, globalização, língua portuguesa, lusofonia, Portugal, Brasil, CPLP

Sinopse

Este trabalho propõe uma teorização sobre o espaço global que a língua portuguesa ocupa no contexto da sociedade da informação. Procurámos analisar o espaço luso-brasileiro no contexto da rede das redes, a Internet, analisando a importância dos diferentes meios de comunicação social bem como a mobilidade proporcionada pelos media digitais e a movimentação de negócios em língua portuguesa no espaço luso-brasileiro.
O espaço da lusofonia é analisado na perspetiva luso-brasileira e no quadro das relações que prevalecem na sociedade contemporânea globalizada. O trabalho parte de um corpus teórico diversificado, assente essencialmente na reflexão sobre os fenómenos da língua portuguesa no espaço luso-brasileiro, da globalização, das tecnologias de informação e comunicação, e da comunicação como fundadora, produtora e reprodutora da realidade. Neste enquadramento partimos do posicionamento da tradição sociocultural em ciências da comunicação, com contribuições de outras linhas de pesquisa e de estudos de outras áreas científicas, explorando a comunicação e o uso de novas tecnologias de informação como contexto para uma ‘língua portuguesa global’. Procuramos mostrar, sugerir e apontar a relevância das novas tecnologias, o seu uso e do ambiente por elas criado, para a comunicação em língua portuguesa na contemporaneidade. Apresentamos a análise das relações luso-brasileiras na atual sociedade e a emergência da ‘língua portuguesa global’. Esta análise interpretativista dos resultados demonstra o papel da língua portuguesa como um interface, contexto e veículo comunicacional, numa altura em que se assiste a um maior interesse pela cultura portuguesa e a uma transformação do Brasil.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia Autor

José Gabriel Andrade, Universidade do Minho, Instituto de Ciências Sociais, CECS

José Gabriel Andrade é Professor Auxiliar na Universidade do Minho e investigador do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade. Em 2015 obteve o título de “Doutor Europeu em Ciências da Comunicação” pela Universidade Católica Portuguesa. Em 2009 recebeu o título de mestre em Ciências da Comunicação: Comunicação, Organização e Novas Tecnologias pela UCP com o apoio do Programa Alban da União Europeia. É licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Católica de Santos, São Paulo. É membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação SOPCOM e das redes internacionais IAMCR, ECREA e LUSOCOM. Atua na Comunicação Organizacional, desde 2002, trabalhando como assessor e consultor de comunicação em empresas públicas e privadas no Brasil e em Portugal. Participa em vários projetos científicos nacionais e internacionais. É, atualmente, diretor da Unidade Cultural, Casa do Conhecimento da Universidade do Minho.

Referências

Adorno, T., Horkheimer, M. (1985). Dialética do Esclarecimento, Rio de Janeiro: Zahar.
Almeida, S. (2019). Só Portugal tem as contas em dia no Instituto da Língua, Porto: Jornal de Notícias. (https://www.jn.pt/artes/so-portugal-tem-as-contas-em-dia-no-instituto-da-lingua-11662220.html)
Amorim, C. (2011). Conversas com jovens diplomatas, São Paulo: Benvirá.
André, C. (2020). Da minha língua vê-se o mar. Literatura e ensino da língua. Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa
António, B. (1999), Tempo de Mudança, Lisboa: Relógio D´Água.
Appadurai, A. (1996). Modernity at Large: Cultural dimensions of globalization, Minneapolis: University of Minnesota Press.
(2001). Globalization, Durham: Duke University Press.
ARCTEL-CPLP (2018), Anuário das Comunicações. Associação de Reguladores de Comunicação e Telecomunicações da CPLP, disponível em: http://www.arctel-cplp.org/app/uploads/publicacoes/5731389555f7f5b9373bca.pdf (acedido em 15 de novembro de 2020).
Baganha, M. (2009), «The Lusophone migratory system: Patterns andt rends», International Migration, 47, 3, pp.5–20.
Baitello Junior, N. (2010). A serpente, a maça e o holograma: esboços para uma teoria da mídia. São Paulo: Paulus.
Banet-Weiser, S. (2011). «A crise e o obstáculo inevitável ao progressivo avanço do capitalismo», Castells, Manuel; Caraça, João, Cardoso, Gustavo, Aftermath As culturas económicas da crise em debate, Lisboa: Editora Mundos Sociais.
Baudrillard, J. (1990). A transparência do mal, Campinas: Papirus.
(1991). Simulacros e Simulações, Lisboa: Relógio D´Água.
(2007). A sociedade de consumo. Lisboa: Edições 70.
Bauman, Z. (2000). Liquid Modernity, London: Polity Press.
(2004). Dentro e fora da caixa de ferramentas da sociabilidade. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Bayly, C. (2004). The Birth of the Modern World, Londres: Blackwell.
Bell, D. (1973). The coming of post industrial society: a venture in social forecasting, New York: Basic Books.
Bhabha, H. (1990). Nation and narration, Londres/ Nova York: Routledge.
(2008). The location of culture, Londres; Routledge.
Braga de Macedo, J. (2004). «Governação no Espaço de Língua Portuguesa», Mediafax, 3123.
Braga, J. L. (2004). «Os estudos de interface como espaço de construção do campo da comunicação», Grupo de Trabalho Epistemologia da Comunicação, Compós, XIII Encontro Anual, São Bernardo do Campo, pp. 1-18.
Brito, N. (2010). «Diplomacia Cultural, Estratégias e Políticas», organizado pelo Instituto Camões, em Lisboa, 16 de novembro de 2010.
Bruns, A. (2008). Blogs, Wikipedia, Second Life, and Beyond: From Production to Produsage, New York: Peter Lang.
Burke, P. (2004). «Origens distantes da globalização», São Paulo: Folha de São Paulo. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs1107200407.htm (acedido em 6 de Novembro de 2020).
Burnay, C. (2005). «Ficção Nacional: a emergência de um paradigma televisivo», Trabalho realizado na UCP (Portugal), apresentado no Congresso da Intercom de 2005.
(2006). «Identidade e identidades na ficção televisiva nacional». Revista Comunicação & Cultura, 1, Lisboa: Quimera.
Burrell, G; Morgan, G (1979). Sociological Paradigms and Organisational Analysis. Vermont: Ashgate.
Cabecinhas, R. (2006). «Identidade e Memoria Social: Estudos comparativos em Portugal e em Timor-Leste», M. Matins; H. Sousa; R. Cabecinhas (Eds.), Comunicação e Lusofonia: Para uma abordagem critica da cultura e dos media, Porto: Campo das Letras.
(2011), Narrativas identitárias e memória social: estudos comparativos em contexto lusófono. Braga. Publicações da Faculdade de Filosofia, Universidade Católica Portuguesa.
Cabecinhas, R., Nhaga, N. (2008). «Memorias coloniais e diálogos pós-coloniais. Guiné Bissau e Portugal», Cabecinha, R; Cunha, L (Eds.), Comunicação Intercultural: Perspectivas, Dilemas e Desafios, Porto: Campo das Letras.
Canclini, N. (2001). «La globalizacion: productora de cultras híbridas?» Latin American Music Review, 22, 1, Universidade do Texas.
(2005), «Todos tienen cultura: Quiénes pueden desarrollarla?», Conferencia para el Seminario sobre Cultura y Desarrollo, Washington: Banco Interamericano de Desarrollo, www.iadb.org/biz/ppt/0202405canclini.pdf (acedido e 06 de maio de 2012).
Cardoso, F. H. (1996). «Discurso por ocasião da sessão solene de abertura da Reunião de Cúpula da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa». Biblioteca da Presidência da República. Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação – Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca. Fernando Henrique Cardoso – Discursos anos 1996 – 2º Semestre, pp. 92-95.
(2012). «Discurso do Doutorado Fernando Henrique Cardoso». Informação. Boletim Bianual de Informação da Universidade Autónoma de Lisboa, 55, Lisboa: DUCOVER, pp. 10-13.
Cardoso, G. (2006). Os Media na Sociedade em Rede, Lisboa: Fundação Galouste Gulbenkian.
(2009). Da Comunicação de Massa à Comunicação em Rede, Lisboa: Porto Editora.
(2011). «A falência do interesse próprio e o poder da pertença», Castells, Manuel; Caraça, João, Cardoso, Gustavo, Aftermath As culturas económicas da crise em debate, Lisboa: Editora Mundos Sociais.
Carpenter, B (1996), Architectural Principles of the Internet. RFC 1958, June 1996.
Carvalho, J. M. (1990). A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.
Castells, M. (1996). «Fluxos, redes e identidades: uma teoria crítica da sociedade informacional», Novas perspectivas críticas em educação, Porto Alegre: Artes Médicas.
(2005). A era da informação: Economia, Sociedade e Cultura. Volume I: A sociedade em rede, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
(2007). A era da informação: Economia, Sociedade e Cultura. Volume II: O Poder da Identidade, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
(2009). Communication Power, Oxford: Oxford University Press.
(2011), «A crise global não é global e as culturas económicas alternativas», Castells, Manuel; Caraça, João, Cardoso, Gustavo, Aftermath As culturas económicas da crise em debate, Lisboa: Editora Mundos Sociais.
(2012), Networks of Outrage and Hipe, Cambridge: Polity Press.
Castelo, C. (2011). «Uma incursão no lusotropicalismo de Gilberto Freyre», Blogue de História Lusofona, Ano VI. http://www2.iict.pt/archive/doc/bHL_Ano_VI_16_Claudia_Castelo__Uma_incursao_no_lusotropicalismo.pdf
Castro, I. (2013). «Língua portuguesa como língua de ciência e inovação é objetivo da CPLP», TV Ciência. http://www.tvciencia.pt/tvcnot/pagnot/tvcnot03.asp?codpub=33&codnot=27
Chaff, A. (1990). A sociedade informática, São Paulo: Unesp.
Chaparro, M. (2008). Sotaques d’aquém e d’além-mar - Percursos e gêneros do jornalismo português e brasileiro, São Paulo: Sumus.
Cocco, G. (2009). MundoBraz – O devir do mundo no Brasil e o Brasil no devir do mundo, São Paulo: Record.
Comissão Europeia (2007), «Brazil – Country Strategy Paper 2007-2013» , disponível em: http://www.eeas.europa.eu/brazil/csp/07_13_en.pdf (acedido em 16 de Setembro de 2013).
Corrêa, L. F. (2007). O Brasil nas Nações Unidas: 1946-2006, Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão.
Costa, G. (2013). «Países lusófonos felicitam Brasil pela eleição para a OMC», África 21 Digital. http://www.africa21digital.com/politica/ver/20032122-paises-lusofonos-felicitam-brasil-pela-eleicao-para-a-omc
(2013a). «Brasil é o maior devedor de instituto da CPLP que promove a língua portuguesa», Portugal Digital. http://www.portugaldigital.com.br/cultura/ver/20078685-brasil-e-o-maior-devedor-de-instituto-da-cplp-que-promove-a-lingua-portuguesa
Coutinho, G. (2013). «Entre janeiro e julho de 2013 comércio entre o Brasil e Portugal ultrapassou R$ 2,5 bilhões», O Povo Online, disponível em: http://blog.opovo.com.br/portugalsempassaporte/entre-janeiro-e-julho-de-2013-comercio-entre-o-brasil-e-portugal-ultrapassou-r-25-bilhoes/ (acedido em 16 de Setembro de 2013).
Craig, R.(1999). «Communication Theory as a Field», Craig, Robert; Muller Heidi (2007), Theorizing Communication. London: Sage.
Craig, R., Muller, H. (2007). Theorizing Communication, London: Sage.
Cristóvão, F. (Dir. e Coord.). Amorim, Maria Adelina; Marques, Maria Lúcia Garcia; Moita, Susana Brites (2005), Dicionário Temático da Lusofonia, Lisboa: Texto Editores.
Crucianelli, S. (2010). Ferramentas Digitais para Jornalistas. Centro Knight para Jornalismo nas Américas, Texas: Universidade do Texas em Austin. Knight Center.
Cruz, M., Fidalgo, J. (2010). «Afinal quanto é que vale a CPLP?», Revista EXAME Angola, 8, Luanda Sul: Media Nova, disponível em http://www.opais.net/pt/opais/?det=16320 (acedido em 16 de Setembro de 2013).
Cunha, I. F. (2007). «Identidade e Reconhecimento nos media», Revista Matrizes,1, São Paulo: EdiUsp.
(2009), «A Lusofonia face à Globalização». Comunicação apresentada no SOPCOM/LUSOCOM 2009, Lisboa: Universidade Lusófona.
(2011), Memórias da televisão, Lisboa: Livros Horizonte.
(2012), «Oposição Politica e Crise Económica em Portugal», Opinião Pública e Conjuntura Política 2012, Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais.
(2013), «A globalização da investigação em Ciências Sociais: o caso dos estudos de comunicação no espaço ibero-americano e lusófono», Matrizes, 7, São Paulo: ECA USP, pp. 149-165
Cunha, I. F., Burnay, C., Castilho, F. (2012) «Portugal: Velhas Estratégias para novos Tempos», Lopes, Maria Immacolata; Gómez, Guillermo (org.), Obitel 2012 Transnacionalização da Ficção Televisiva nos Países Ibero – Americanos, Porto Alegre: Editora Sulina.
Deleuze, G. (2000). Conversações, Rio de Janeiro: Editora 34.
Dias, Kelvin Lopes; Sadok, Djmael (2001), «Internet móvel: Tecnologias, Aplicações e QoS», apresentado no 19º Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores. Florianópolis.
Eco, U. (2004), «Il pubblico fa male alla televisione?», Espresso Online. http://www.espressonline.it/eol/free/jsp/detail.jsp?m1s=o&m2s=null&idContent=479137&idCategory=4789
Ellis, C., Bocher, A.(2000). «Autoethnography, Personal Narrative, Reflexivity: Researcher as Subject». In: Densin, N. K.; Lincoln, Y. S., Handbook of qualitive research, London: Sage Publication.
Fafe, J. F. (2010). A Colonização Portuguesa e a Emergência do Brasil, Lisboa: Temas e Debates.
Faraco, C. A. (2016). História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola Editora.
Faulstich, E. (2001). «CPLP: Um lugar de falas múltiplas», J. Saraiva (Ed.), Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Brasília: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais.
Faustino, H., Peixoto, J., e Baptista, P. (2009). As Características da imigração em Portugal e os seus efeitos no comércio bilateral, Lisboa: Alto-Comissariado para a imigração e o diálogo intercultural.
Feldman-Bianco, B. (2004). «Brasileiros em Portugal, Portugueses no Brasil: Construções do “Mesmo” e do “Outro”», Seminário “Migrações Internacionais, Estado-Nação e Cidadania, XXVIII Encontro Anual da ANPOCS, Caxambu, MG.
Fernandes, J. L. J. (2008). «Os laços culturais e a globalização – a comunidade lusófona e a CPLP enquanto actores nas actuais dinâmicas de desenvolvimento», Márcio Moraes Valença (org.), Globalização e marginalidade, Natal: EDUFRN.
Ferreira, V. (1999). «A voz do mar», Espaço do Invisível, 5, Lisboa: Bertrand, pp. 83-84.
Fiori, J. L.(2007). «A nova geopolítica do sistema mundial no início do século XXi». Trabalho apresentado no Segundo Workshop internacional do projecto BRiOS, Rio de Janeiro.
Flew, T.(2008). New Media: An Introduction, Oxford: Oxford University Press.
Flusser, V. (2007). O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac Naify.
Fonseca, L. (2008). «Colóquio “CPLP e Lusofonia” (no âmbito da “Semana Cultural da CPLP”)», CPLP/CRL/Instituto de Estudos Europeus (IEE) – UCP, Lisboa, 9 de maio de 2008.
Freixo, A. de (2006). «Dez anos da CPLP: as perspectivas de integração do mundo de língua portuguesa», Cena Internacional - Revista de Análise em Política Internacional, 8.1. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão.
Freixo, Adriano de (2009). Minha pátria é a língua portuguesa: a construção da idéia de lusofonia em Portugal. Rio de Janeiro: Apicuri
Freyre, G. (1933) (2003). Casa-Grande & Senzala, São Paulo: Global Editora.
(1940). O mundo que o português criou, Rio de Janeiro: José Olympio.
Freyre, G. (1942). Uma cultura ameaçada: a luso-brasileira, Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil.
Friedman, T. (2005). O mundo é plano, Lisboa: Actual Editora
Galito, M. S. (2006). Impacto Económico da Língua Portuguesa enquanto Língua de Trabalho, Trabalho de investigação.
Genzuk, M. (1993). A Synthesis of Ethnographic Research. Occasional Papers Series, Center for Multilingual, Multicultural Research (Eds.). Center for Multilingual, Multicultural Research, Rossier School of Education, Los Angeles: University of Southern California.
Georgiou, M. (2011). «Diaspora, Mediated Communication and Space: A Transnational Framework to Study Identity», M. Christiensen, A. Jansson and C. Chtristensen (eds), Online Territories. Globalization, Mediated Practice and Social Space, New York: Peter Lang Publishing.
Giddens, A. (1976). The Constitution of Society, Cambridge and London: Polity Press.
(1990). The Consequences of Modernity, Stanford: Stanford University Press.
(1991). Modernity and Self-identity: Self and Society in the Late Modern Age, Cambridege: Polity Press.
(1999). Runaway World: How globalization is reshaping our lives, London: Profile.
(2002). As Consequências da Modernidade, Oeiras: Celta Editora.
(2010). Sociologia, Lisboa: Gulbenkian.
Gil, I. (2008). «As interculturalidades da multiculturalidade», In Portugal: Percursos da Interculturalidade, Lajes, Mário; Matos, Arthur (coords.), 4. Lisboa: AICID, IP, pp. 30-48.
Góes, J. (2017). O jornalismo e a experiência do invisível. Identidade, Lusofonias e a visível herança colonial brasileira. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais (Tese de Doutoramento).
Graça, P. B. (1992). A Informação Cultural de Portugal - Introdução ao seu estudo no contexto lusófono e internacional, Lisboa: ISCSP – UTL.
Green, J., Fastenberg, D. (2010). «Why is Twitter so popular in Brazil?», Time, 20 de outubro.
Hannerz, U. (1997). «Fluxos, Fronteiras, Híbridos: Palavras-Chave da antropologia transnacional». Mana. 3(1)7.
Harvey, D. (1989). «The experience of space and time», Martín Barebero, Jesús. (2004), Ofícios de cartógrafo: travessias latino-americanas da comunicação na cultura, São Paulo: Loyola.
(1979). Auto-ethnography: Paradigms, problems and prospects,. Human Organization, 38(1), 99-104.
Holanda, S. B. (1936) (1983). Raízes do Brasil, Rio de Janeiro, José Olympio.
Horta, B. (2010). «Diplomacia Cultural, Estratégias e Políticas», organizado pelo Instituto Camões, em Lisboa, 16 de novembro de 2010.
Ianni, O. (2000). Sociologia da Globalização, São Paulo: Civilização Brasileira.
Iglesias, H. (2011). «Impactos da crise na América Latina estão atrelados às decisões da União Europeia», Brasília: Agência Brasil. http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-10-26/impactos-da-crise-na-america-latina-estao-atrelados-decisoes-da-uniao-europeia-diz-enrique-iglesias (acedido em 6 de Novembro de 2012).
Ilharco, F. (2003). Filosofia da Informação: Introdução à Informação como Fundação da Acção, da Comunicação e da Decisão, Lisboa: Universidade Católica Portuguesa Editora.
(2009). «A Interculturalidade e as Novas Tecnologias», Lages, Mário e Teodoro de Matos, Artur, Portugal Intercultural: Razão e Projecto,4, Lisboa: CEPCEP-UCP e Alto Comissariado para a Integração e Diálogo Intercultural.
INE (2009), Anuário Estatístico de Portugal 2008, Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, IP.
INE (2010), Anuário Estatístico de Portugal 2009, Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, IP.
INE (2011), Anuário Estatístico de Portugal 2010, Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, IP.
INE (2012), Anuário Estatístico de Portugal 2011, Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, IP.
INE (2013), Anuário Estatístico de Portugal 2012, Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, IP.
INE (2014), Anuário Estatístico de Portugal 2013, Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, IP.
INE (2015), Anuário Estatístico de Portugal 2014, Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, IP.
INE (2016), Anuário Estatístico de Portugal 2015, Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, IP.
INE (2017), Anuário Estatístico de Portugal 2016, Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, IP.
INE (2018), Anuário Estatístico de Portugal 2017, Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, IP.
INE (2019), Anuário Estatístico de Portugal 2018, Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, IP.
INE (2020), Anuário Estatístico de Portugal 2019, Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, IP.
Johnson, S. (1997). Interface Culture: how new technology transforms the way we create and communicate, Nova Iorque: HarperCollins.
Lampreia, L. F. (1999). Diplomacia Brasileira. Palavras, contextos e razões, Rio de Janeiro: Lacerda Editores.
Laurel, B. (1993). «Computer as theatre», Lemos, R.T.S.; Franklin, B.L. Alves, J.B.M. e Kera, V.M. (2007), Tecnontologia & complexidade. Ciências & Cognição, 04,11, Massachusetts: Addison-Wesley disponível em www.cienciasecognicao.org (Acedido em Agosto 2008).
Levinson, P. (1999). Digital McLuhan: A guide to the information millennium, New York: Routledge.
Lévy, P. (1997). Cibercultura, Lisboa: Instituto Piaget.
Livingstone, S. (2002). Handbook of New Media. Thousand Oaks, London and New Delhi: Sage.
Lopes, E. R. (Coord.) (2011). «A Lusofonia – Uma Questão Estratégica Fundamental», SaeR/Jornal Sol, Lisboa, pp. 18-19.
Lopes, I. (2003). «Telenovela: uma narrativa sobre a nação», Comunicação e Educação, 26, São Paulo: CCA-ECA-USP/Ed. Salesiana, pp 21-33.
Lopes, I., Gómes, G. (2012). «Síntese comparativa dos países Obitel em 2011» Transnacionalização da Ficção Televisiva nos Países Ibero – Americanos, Porto Alegre: Sulina
Lourenço, E. (1999). A Nau de Ícaro seguido de Imagem e Miragem na Lusofonia, Lisboa: Gradiva.
Macedo, A. (2011). «Emigrei para a Globo». Diário de Notícias, 52107, Lisboa: DN, p. 9.
Machado, C. (2000). «USP acerta contas com Gilberto Freyre», Folha de São Paulo. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1708200016.htm
Machado, J. A. (2007). «Ativismo em rede e conexões identitárias: novas perspectivas para os movimentos sociais», Sociologias, 18, Porto Alegre.
Manovich, L. (2002). The Language of New Media, Cambridge: The MIT Press.
Margarido, A. (2000). A Lusofonia e os Lusófonos: Novos Mitos Portugueses, Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas.
Marques de Melo, J. (1997). Indústria Cultural Lusófona: As Perspectivas do Fluxo Cultural Luso-Brasileiro. pp. 165 – 176.
Martin, P. (2009). «Recession and migration: a new era for labor migration?», International Migration Review, 43 (3), pp. 671-691.
Martín-Barbero, J. (2004). Globalização comunicacional e transformação cultural, Moraes, Dênis de. (org). Por uma outra comunicação, Rio de Janeiro: Record.
(2006), «Tecnicidades, identidades, alteridades: mudanças e opacidades da comunicação no novo século», Moraes, Dênis de (org). A sociedade mediatizada, Rio de Janeiro: Mauad.
Martín-Barbero, J., Moura, M. (2009). «Jesús Martín-Barbero: As formas mestiças da mídia», Pesquisa FAPESP, 163 São Paulo:FAPESP.
Martino, L. (2010). Comunicação e identidade: quem você pensa que é?, São Paulo: Paulus.
Martins, H. (1998). Classe, Status e Poder, Lisboa: Imprensa das Ciências Sociais.
Martins, M. (2004). Lusofonia e Luso-tropicalismo. Equívocos e possibilidades de dois conceitos hiper-identitários, Braga: Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade.
(2011), Crise no castelo da cultura. Das estrelas para os ecrãs, Coimbra: Grácio Editor
(2017), Comunicação da ciência, acesso aberto do conhecimento e repositórios digitais. O futuro das comunidades lusófonas e ibero-americanas de Ciências Sociais e Humanas, Braga: Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade.
Martins, M., Sousa, H., Cabecinhas, R. (eds.) (2006). Comunicação e Lusofonia – Para uma abordagem crítica da cultura e dos media, Porto: Campo das Letras.
Martins, M. J. (2004). «Ondjaki - O que enfrenta os desafios», Jornal de Letras, Ano XXIV, n.882,16-17.
Massey, D., Glodring, L. e Durand, J. (1994). «Continuities in transnational migration: an analysis of nineteen Mexican communities», American Jorunal of Sociology, 99 (6), pp. 1492-1533.
Masuda, Y. 1982). A sociedade da informação como sociedade pós-industrial, Rio de Janeiro: Editora Rio.
Mata, I. (2010). «Diversidade e Universalismo da Língua Portuguesa», II Congresso da Língua Portuguesa. http://congressolinguaportuguesa.blogspot.pt/2010/11/inocencia-mata.html
Matos, J. M. (1982), A sociedade do conhecimento. Brasília: Ed.UNB.
McLuhan, M. (1994), Understanding Media: The extensions of man, Cambridge: The MIT Press.
(2005), The Medium is the MASSAGE, Califórnia: Ginglo Press.
McLuhan, M., Fiore, Q. (1968). The Medium is the Massage, Toronto: Gingko Press.
Miyamoto, S. (2009). «O Brasil e a comunidade dos países de língua portuguesa (CPLP)», Revista Brasileira de Política Internacional, 52-2.
Moreira, A. (2000). «Luso-tropicalismo. Uma Teoria Social em Questão», Venâncio, José Carlos (Org.), Revisitar Gilberto Freyre, Lisboa: Veja, pp. 17-22.
Mourão, F. (1995). «A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa: a base linguística e a base material». São Paulo em Perspectiva, 9 nº 1, São Paulo: Revista da Fundação SAEDE.
Nabuco, J. (1880). «Camões», Discurso pronunciado a 10 de Junho de 1880, Rio de Janeiro:  Impresso por G Leuzinger e Filhos, Ouvidor 31.
Negroponte, N. (1995). A vida digital, São Paulo: Companhia das Letras.
Neves, A. (2002). «O novo papel das redes linguísticas», Artigos APCP cultura.norte, Estratégia Geo-Linguística. http://www.nortemlinha.net/www/egl.asp
Nye, J. (2004). Soft Power: The Means to Success in World Politics, Cambridge: PublicAffairs.
O’Neill, J. (2009). «Dá para crescer mais de 5% ao ano», Revista Época, São Paulo. http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT73916-15223-73916-3934,00.html (acedido em 16 de Março de 2013).
Oliveira, G (2019). «O Instituto Internacional da Língua Portuguesa da CPLP - Aspectos da gestão de uma organização político-linguística original». Linha D'Água, São Paulo, v. 32, n. 2, p. 11-36, maio-ago. 2019
Oliveira, G. (2011). «Língua Portuguesa: expansão e diversidade», Jornal A Semana, Praia, 20 de junho de 2011.
(2012), «A língua portuguesa nas diásporas», Revista do Instituto Internacional da Língua Portuguesa, 1, 2, Cidade da Praia: Editora do IILP.
Oliveira, I., Rego, R. (2013). «Promoção da língua pede marketing», SOL, 352, Lisboa: SOL, p.37.
Oliveira, M. F. (2013). «Indústria Petrolífera: Realidade e Desafios», organizada pela Apetro e Diário Económico, em Lisboa, 27 de maio de 2013
Orlandi, E. (2009). Análise de Discurso – Princípios e procedimento, Campinas: Pontes.
Ortiz, R. (1997). Um outro território: ensaios sobre a mundialização. São Paulo: Olho d´Água.
Paulo, C. (2010). «Quadruplicaram pedidos de imigrantes para sair de Portugal», Diário de Noticias, Lisboa: DN.
Paulo, H. (2000). Aqui também é Portugal: a Colónia Portuguesa do Brasil e o Salazarismo, Coimbra: Quarteto.
Perdigão, D., Herlinger, M., White, O. (orgs). (2012). Teoria e Prática da Pesquisa Aplicada, Rio de Janeiro: Campus
Pereira, S. M. (2012). «A dimensão cultural da Lusofonia como factor de relevância Económico», Tese de Doutoramento, IEP, UCP.
Perkins, C. E. (1997), Mobile IP, IEEE Communications Magazine.
Pimentel, J. V. (2000), «As Relações entre o Brasil e a África subsaárica», Revista Brasileira de Política Internacional, 43, Brasília. SCIELO
Pinho, F. (2001). Migrações e Processos Comunicacionais. O Caso dos Brasileiros em Portugal, Lisboa, ISCTE, (tese de mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação).
(2007). «A imprensa na construção do processo migratório: a constituição de Portugal como destino plausível da emigração brasileira» In Malheiros, Jorge (org.), Imigração Brasileira em Portugal, Lisboa, Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI, I.P.), p. 59-85.
(2013). «Correntes e contracorrentes migratórias: as migrações entre Brasil e Portugal», apresentado no Workshop CIES 17/04/2013.
Pinho, J. B (2003). Jornalismo na Internet: planejamento e produção da informação on-line, São Paulo: Summus.
Pinto, J. F. (2005). Do Império Colonial à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa: Continuidades e Descontinuidades, Lisboa: Colecção Biblioteca Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros – Série D.
Postman, J. (2009). Social Corp, New York: New Rider.
Postman, N. (1993) Technopoly: The surrender of culture to technology, New York: Vintage Books.
Recuero, R. (2010) «RT, Por Favor: Considerações sobre a difusão da informação no Twitter», Revista Fronteira, 12, Rio Grande do Sul, pp. 1-16.
Reis, C., Meireles, L. (2008). «Está na moda aprender português», jornal Expresso, Lisboa: Expresso.
Reto, L. (2012), Potencial Económico da Língua Portuguesa, Lisboa: Texto.
(2020). «Português cresceu como língua, mas perdeu valor económico», Revista Visão, Lisboa: Visão.
Ribeiro, R. J. (2005). O afeto autoritário, São Paulo: Ateliê Editorial.
Rodrigues, J. (2020). «RTP “na luta” para reforçar distribuição de conteúdos portugueses no Brasil», Jornal Económico, Lisboa: Económico.
Rosenau, J. (2004). Distant Proximities: Dynamics beyond Globalization, Princeton: Princeton University Press.
(2010). As pessoas contam, Mangualde: Edições Pedago.
Rosengren, K. (2000). Communication as introduction, Sage, London.
Saldanha, R., Real, H. (2007). «RTP perde audiência no Brasil», Diário Económico, disponível em http://economico.sapo.pt/noticias/rtp-perde-audiencia-no-brasil_36129.html (acedido em 16 de Setembro de 2013).
Salgado, C. (2013). «Comunicação Enquanto Paradigma de Humanização», Gaudium Sciendi, 5, Lisboa: UCP, pp.54-63.
Santos, B. S. (1994). Pela Mão de Alice. O Social e o Político na Pós- Modernidade, Porto: Edições Afrontamento.
(2002). «Between prospero and caliban: colonialim, postcolonialism and inter-identity», Luso-Brazilian Review, XXXIX, 24, Wisconsin: University of Wisconsin, pp. 09-43.
(2005). «As oportunidades lusófonas», Rua Larga,7, pp. 48-49.
(2005a). A crítica da governação neoliberal. Revista Critica de Ciências Sociais.
Santos, J. (2001). «CPLP: Gênese e Instituições», J. Saraiva (Ed.), Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Brasília: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais.
Santos, M., Pinho, F. (2014). «A emigração portuguesa em contexto de crise econômica», Trabalho apresentado no XIX Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em São Pedro/SP – Brasil, de 24 a 28 de novembro de 2014.
Santos, M. (2002). O lugar do cotidiano. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 2002, pp. 313-340.
Saraiva, J. (2001). «CPLP: Plataforma para uma frutífera concertação político-diplomática», J. Saraiva (Ed.), Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Brasília: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais.
Sarmento, C. (2010). Culturas Cruzadas em Português. Lisboa: Almedina.
Sayad, A. (2000). O retorno: elemento constitutivo da condição do migrante. Travessia, v.13. São Paulo.
Schwartz, S.(2000). «Gilbero Freyre e a história colonial: uma visão otimista do Brasil», Texto apresentado no seminário “Gilberto Freyre: Património Brasileiro”. São Paulo e Rio de Janeiro.
SEF (2010), Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo - 2009. SEF, Oeiras: SEF.
SEF (2011), Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo - 2010. SEF, Oeiras: SEF.
SEF (2012), Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo - 2011. SEF, Oeiras: SEF.
SEF (2013), Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo - 2012. SEF, Oeiras: SEF.
SEF (2014), Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo - 2013. SEF, Oeiras: SEF.
SEF (2015), Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo - 2014. SEF, Oeiras: SEF.
SEF (2016), Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo - 2015. SEF, Oeiras: SEF.
SEF (2017), Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo - 2016. SEF, Oeiras: SEF.
SEF (2018), Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo - 2017. SEF, Oeiras: SEF.
SEF (2019), Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo - 2018. SEF, Oeiras: SEF.
Soares, M. (2000). «Soares critica governos de Portugal e do Brasil», Diário de Notícias, Lisboa, pp. 19- 29.
Sousa, V. (2017). Da portugalidasde à lusofonia. V. N. Famalicão: Humus.
Sousa, V. (2004). «Tentativas da Criação de uma comunidade lusófona», VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciêncais Sociais. Coimbra: Universidade de Coimbra.
Straubhaar, J. (2013). «TV Globo e as novas mídias lusofónicas: a deusa ferida ou ainda dominante?», Conferencia Internacional Interfaces da Lusofonia. 4 a 6 de julho de 2013, Braga: Livro de Resumos.
Tedlock, B. (2000) «Ethnography and ethnographic representation». In: Denzin, N. K.; Lincoln, Y. S. Handbook of qualitive research, London: Sage Publication.
Toffler, A. (2000). A terceira onda, Rio de Janeiro: Record.
Treece, D. (2000). «A flor e o canhão: a bossa nova e a música de protesto no Brasil (1958/1968) ». História Questões e Debates. Jun/jul: Curitiba.
Vale de Almeida, M. l (2004). «Comemoração, nostalgia imperial e tensão social – o desentendimento Portugal – Brasil: comentário às análises de imprensa», Psicologia, 17(2), pp. 381-384.
Vannini, A. (2009). «Interpretive Theory», Encyclopedia of Communication Theory, Londres: Sage Publications.
Vaz, P. (2001). «Mediações e tecnologia», Revista da Famecos, 16, Porto Alegre: Famecos, pp. 45-58.
Veloso, C. (1984). Língua, Álbum Velô: Philips.
Virilio, P. (1999). A Bomba Informática, São Paulo: Estação Liberdade.
(2000). Cibermundo: A Política do Pior, Lisboa: Editorial Teorema.
Vitorio, B. (2003). «Lusofonia: Proposta para a Reinvenção de uma Comunidade», Anuário Internacional de Comunicação Lusófona 2003, pp. 11-20.
(2007). Imigração Brasileira em Portugal – Identidade e Perspectiva, Santos: Leopoldianum.
(2015). Imigrantes brasileiros e a crise em Portugal, Santos: Leopoldianum.

Publicado

15 December 2021

Séries

Licença

Creative Commons License

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.

Detalhes sobre o formato disponível para publicação: Amazon.es

Amazon.es

Dimensões Físicas

Detalhes sobre o formato disponível para publicação: PDF

PDF

ISBN-13 (15)

978-989-8974-46-4

Detalhes sobre o formato disponível para publicação: Loja UMinho

Loja UMinho

ISBN-13 (15)

978-989-8974-53-2

Dimensões Físicas