Desenvolvimento e Realidades Territoriais em Portugal

Autores

Pedro Chamusca
Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho, Braga, Portugal
https://orcid.org/0000-0001-6921-8057

Palavras-chave:

competitividade, conetividade, demografia, equidade, sustentabilidade

Sinopse

Este livro propõe uma leitura integrada do território português, combinando múltiplas perspetivas disciplinares para desvendar as transformações, dinâmicas e características do país. Partindo de uma análise das grandes transições históricas — da Revolução de 1974 à integração europeia —, analisam-se as transformações demográficas, económicas e institucionais, como o envelhecimento populacional, a terciarização da economia e a crescente concentração de população nos espaços metropolitanos.
Valendo-se de um conjunto alargado de indicadores quantitativos e de reflexões de especialistas em coesão, habitação, dinâmicas fronteiriças e digitalização, constrói-se um retrato vivo das assimetrias regionais que persistem em Portugal. Ao confrontar as utopias de um desenvolvimento ideal com a prática das políticas públicas, o texto sublinha a importância de interpretar criticamente as estatísticas e de reconhecer o desfasamento entre objetivos e resultados.
Procurando desafiar o leitor a uma cidadania e participação ativas, são ainda delineadas agendas para o futuro — da transição digital e ecológica à descentralização e inclusão social — que o convidam não só a compreender os desafios atuais, mas também a participar ativamente na construção de um Portugal mais equilibrado, sustentável e resiliente.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia Autor

Pedro Chamusca, Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho, Braga, Portugal

Pedro Chamusca é investigador auxiliar no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho e presidente da Associação Portuguesa de Geógrafos. Doutor em Geografia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto com a tese Governança e Regeneração Urbana: Entre a Teoria e as Práticas (2012), Pedro Chamusca é também qualificado profissionalmente em Sistemas de Informação Geográfica (SIG) e formador acreditado pelo Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua e pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional. O seu percurso profissional inclui o desempenho privado de consultoria em SIG, planeamento e ordenamento do território (onde fundou uma empresa), e um percurso sólido na investigação científica: como bolseiro num projeto europeu (Chronotope: Time-Space Planning for Resilient Cities?); como investigador de pós-doutoramento, coordenou investigação sobre o tema da coesão territorial, em especial na sua associação a processos de inovação de base territorial (realizado no Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território da Universidade de Aveiro); e como investigador contratado no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade. É autor de mais de 80 publicações científicas, revisor em revistas internacionais indexadas como a Cities, International Journal of Urban and Regional Research, Land Use Policy ou Time & Society, e participa em vários projetos de investigação científica. Desenvolve investigação em temas associados à geografia urbana, coesão territorial, SIG, governança, planeamento, turismo e ordenamento do território. Na qualidade de investigador auxiliar, desempenha serviço docente no Departamento de Geografia da Universidade do Minho, lecionando nas licenciaturas em Geografia e Planeamento, Proteção Civil e Gestão do Território, Artes Visuais e no mestrado integrado em Arquitetura. Tem, ainda, várias colaborações pedagógicas no ensino superior, designadamente na docência de aulas nos cursos de Geografia da Universidade do Porto, Universidade de Coimbra e Universidade Federal de Pelotas, ou ainda na Porto Business School; e na orientação de teses e estágios de mestrado e doutoramento. É responsável por iniciativas nacionais e internacionais como as “Olimpíadas da Geografia” (desde 2018) e coordena/participa em vários projetos de aplicação do conhecimento, em domínios associados ao planeamento estratégico, ordenamento do território, cooperação territorial, desenvolvimento e urbanismo comercial.

Referências

Adger, W. N., Arnell, N. W., & Tompkins, E. L. (2005). Successful adaptation to climate change across scales. Global Environmental Change, 15(2), 77–86. https://doi.org/10.1016/j.gloenvcha.2004.12.005

Agência Lusa. (2021, 21 de junho). Costa contra autoflagelação, diz que Portugal tem bom historial nos fundos europeus. Observador. https://observador.pt/2021/06/21/costa-contra-autoflagelacao-diz-que-portugal-tem-bom-historial-nos-fundos-europeus/

Araújo, E., Fontes, M., & Bento, S. (2013). Para um debate sobre mobilidade e fuga de cérebros. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade.

Arroteia, J. (2023). A população na geografia de Portugal. Associação Portuguesa de Geógrafos.

Banco de Portugal. (2024). Notas de informação estatística. https://bpstat.bportugal.pt/conteudos/noticias/2389/?utm_source=bportugal.pt

Banister, D. (2008). The sustainable mobility paradigm. Transport Policy, 15(2), 73–80. https://doi.org/10.1016/j.tranpol.2007.10.005

Barata-Salgueiro, T., & Cachinho, H. (2011). Retail planning for the resilient city. Consumption and urban regeneration. Centro de Estudos Geográficos.

Barca, F. (2009). An agenda for a reformed cohesion policy: A place-based approach to meeting European Union challenges and expectations. https://www.europarl.europa.eu/meetdocs/2009_2014/documents/regi/dv/barca_report_/barca_report_en.pdf

Batista, P., & Marques, J. L. (2022). Padrões territoriais da acessibilidade à habitação em Portugal continental. In P. M. M. Rodrigues (Ed.), O mercado imobiliário em Portugal (pp. 39–50). Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Batista, P., Marques, J. L., & Castro, E. (2022). Territorial patterns of housing affordability in Portugal. In P. M. M. Rodrigues (Ed.), The real estate market in Portugal. Prices, rents, tourism and accessibility (pp. 73–106). Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Bento-Gonçalves, A. (2024). Os (grandes) incêndios florestais históricos em Portugal continental. Cadernos de Geografia, 50, 67–79. https://doi.org/10.14195/0871-1623_50_5

Bento-Gonçalves, A., Vieira, A., & Santos, S. M. D. (2024). Research on wildfires, soil erosion and land degradation in the XXI century. Fire, 7(9), 1–20. https://doi.org/10.3390/fire7090327

Blatter, J. (2004). “From spaces of place” to “spaces of flows”? Territorial and functional governance in cross-border regions in Europe and North America. International Journal of Urban and Regional Research, 28(3), 530–548.

Brites, C. (2008). Augusto Mota, o olhar do pensamento e a novidade do que é eterno. Revista de Informação – Sindicato dos Bancários do Centro, (4), 23.

Cachinho, H., & Paiva, D. (2021). The enactment of fast and slow time regimes by urban retail and consumer services. Annals of the American Association of Geographers, 111(7), 2005–2022.

Caragliu, A., Del Bo, C., & Nijkamp, P. (2011). Smart cities in Europe. Journal of Urban Technology, 18(2), 65–82. https://doi.org/10.1080/10630732.2011.601117

Chamusca, P. (2023a). Public policies for territorial cohesion and sustainability in Europe: An overview. Sustainability, 15(8), 1–14. https://doi.org/10.3390/su15086890

Chamusca, P. (2023b). Urban planning and policy in portugal: An overview on the role of EU funds and guidelines. Urban Research & Practice, 16(1), 44–65. https://doi.org/10.1080/17535069.2021.1980607

Chamusca, P. (2024). Urban governance and public policies in Portugal. In R. C. Lois-González & J. A. Rio Fernandes (Eds.), Urban change in the Iberian Peninsula (pp. 313–330). Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-031-59679-7_21

Chamusca, P., Fernandes, J. R., Carvalho, L., & Mendes, T. (2019). The role of Airbnb creating a “new”-old city centre: Facts, problems and controversies in Porto. Boletín de la Asociación de Geógrafos Españoles, (83), 1–30. https://doi.org/10.21138/bage.2820

Chamusca, P., Marques, J. L., Moreno Pires, S., & Teles, F. (2024). Territorial cohesion: Discussing the mismatch between conceptual definitions and the understanding of local and intra-regional public decision-makers. Territory, Politics, Governance, 12(5), 649–671. https://doi.org/10.1080/21622671.2022.2044899

Chamusca, P., Silva, A., Lima, J. F., & Rego, P. (2022). EU, spatial differences and territorial dynamics: The project of “Convergence Territories” in Portugal. AGER: Revista de Estudios sobre Despoblación y Desarrollo Rural, (36), 69–102. https://doi.org/10.4422/ager.2022.17

Chesnais, J. (1996). Démographie et stratégie: Le crépuscule de l’Occident. Revue Défense Nationale, (574), 69–77.

Correia, D., Teixeira, L., & Marques, J. (2021). Reviewing the state-of-the-art of smart cities in Portugal: Evidence based on content analysis of a Portuguese magazine. Publications, 9(4), 1–30. https://doi.org/10.3390/publications9040049

Decreto de Aprovação da Constituição, de 10 de abril, Diário da República n.º 86/1976, Série I de 1976-04-10. (1976). https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-aprovacao-constituicao/86-1976-502635

Decreto-Lei n.º 37/2018, de 4 de junho, Diário da República n.º 106/2018, Série I de 2018-06-04. (2018). https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/37-2018-115440317

Domingues, Á. (2006). Cidade e democracia. 30 anos de transformação urbana em Portugal. Argumentum.

Dumont, G.-F. (2019). Géographie des populations. Concepts, dynamiques et perspectives. Armand Colin.

Dumont, G.-F. (2020). Démographie: Affaiblissement externe et tensions internes. In L.-M. Clouet & A. Marchetti (Eds.), L’Europe et le monde en 2020 (pp. 211–237). Presses Universitaires du Septentrion.

European Commission. (2019). Reflection paper towards a sustainable Europe by 2030. https://doi.org/10.2775/676251

Felicidades García, J., Márquez Dominguez, J. A., & Jurado Almonte, J. M. (2020). Aspectos geográficos de la crisis demográfica en la frontera Hispano-Portuguesa. In M. Ferrari, I. Gusman, E. Costa, & R. C. Lois-González (Eds.), Fronteira, território e ambiente: Diálogos entre América Latina e Europa (pp. 97–126). Edunioeste.

Fernandes, J. A. R. (2006). O planeamento urbano e a coesão social: A perspectiva europeia e o caso de Portugal. Cidades, 3(5), 11–36.

Fernandes, J. A. R., & Chamusca, P. (2014). Urban policies, planning and retail resilience. Cities, 36, 170–177. https://doi.org/10.1016/j.cities.2012.11.006

Fernandes, J. A. R., & Seixas, J. (2018). Cities and urbanisation in democratic Portugal in Méditerranée. Revue Géographique des Pays Méditerranées, (127). https://doi.org/10.4000/mediterranee.10698

Fernandes, J. A. R., & Sposito, M. (Eds.). (2013). A nova vida do velho centro nas cidades portuguesas e brasileira. Universidade do Porto.

Fernandes, J. A. R., Teles, F., Chamusca, P., & Seixas, J. (2020). The power of the cities and the power in the cities: A multiscale perspective from Portugal. Boletín de la Asociación de Geógrafos Españoles, (87), 1–30. https://doi.org/10.21138/bage.2978

Ferrão, J. (2010). Ordenamento do território: 25 anos de aprendizagem. Novas Fronteiras, (26/27), 77–84.

Ferrão, J., & Marques, T. (2003). National urban system. DGOTDU/Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente.

Ferrão, J., Mourato, J., Balula, L., & Bina, O. (2012). Regiões funcionais, relações urbano-rurais e política de coesão pós-2013. Relatório final. Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

Ferreira, D., Carmo, R., & Vale, M. (2022). Is the COVID-19 pandemic accelerating the platformisation of the urban economy? Area, 54, 443–450. https://doi.org/10.1111/area.12785

Ferreira, D., Vale, M., Carmo, R., Encalada-Abarca, L., & Marcolin, C. (2021). The three levels of the urban digital divide: Bridging issues of coverage, usage and its outcomes in VGI platforms. Geoforum, 124, 195–206. https://doi.org/10.1016/j.geoforum.2021.05.002

Ferreira, E. S. (1975). Estruturas de dependência. Iniciativas Editoriais.

Freitas, F. R. T. (2020). O Programa Portugal Inovação Social: Estudo de caso sobre a Incubadora Regional de Inovação Social – IRIS [Dissertação de Mestrado, Universidade do Minho]. RepositóriUM. https://hdl.handle.net/1822/12345

Geels, F. W. (2011). The multi-level perspective on sustainability transitions: Responses to seven criticisms. Environmental Innovation and Societal Transitions, 1(1), 24–40. https://doi.org/10.1016/j.eist.2011.02.002

George, P. (1972). Sociologie et geographie. Presses Universitaires de France.

Guimarães, P. (2018). The transformation of retail markets in Lisbon: An analysis through the lens of retail gentrification. European Planning Studies, 26(7), 1450–1470. https://doi.org/10.1080/09654313.2018.1474177

Guimarães, P. (2019). Shopping centres in decline: Analysis of demalling in Lisbon. Cities, 87, 21–29. https://doi.org/10.1016/j.cities.2018.12.021

Hardaker, S. (2022), More than infrastructure providers – Digital platforms’ role and power in retail digitalisation in Germany. Tijdschrift voor Economische en Sociale Geografie, 113, 310–328.

Instituto Nacional de Estatística. (2020, 31 de março). Projecções de população residente 2018–2080. Destaque. https://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=426127543&att_display=n&att_download=y

Instituto Nacional de Estatística. (2023a, 15 de março). O que nos dizem os Censos sobre dinâmicas territoriais. Destaque. https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=593066534&DESTAQUESmodo=2

Instituto Nacional de Estatística. (2023b, 12 de junho). Índice sintético de desenvolvimento regional – 2021. Destaque. https://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=616279094&att_display=n&att_download=y

Instituto Nacional de Estatística. (2024, 8 de maio). O parque habitacional: Análise e evolução 2011–2021. Destaque. https://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=665568526&att_display=n&att_download=y

Instituto Nacional de Estatística. (2025). Estatísticas territoriais. https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_unid_territorial&menuBOUI=13707095&contexto=ut&selTab=tab3

Interior desapareceu da estrutura do Governo mas terá mais atenção do que nunca. (2022, 21 de maio). Diário de Trás-os-Montes. https://www.diariodetrasosmontes.com/entrevista/isabel-ferreira-secretaria-de-estado-do-desenvolvimento-regional

Jakubowski, A., Trykacz, K., Studzieniecki, T., & Skibiński, J. (2022). Identifying cross-border functional areas: Conceptual background and empirical findings from Polish borderlands. European Planning Studies, 30(12), 2433–2455. https://doi.org/10.1080/09654313.2021.1958760

Jorge, S. (2022). A alavanca do 1º Direito: Um olhar sobre a primeira geração das estratégias locais de habitação. Finisterra, 57(119), 109–128. https://doi.org/10.18055/Finis25645

Jornal de Negócios (2022). Ana Abrunhosa diz que “não há melindres” com o Presidente da República. https://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/ana-abrunhosa-diz-que-nao-ha-melindres-com-o-presidente-da-republicacaudio

Jouve, B. (2005). From government to urban governance in Western Europe: A critical analysis. Public Administration and Development, 25(4), 285–294. https://doi.org/10.1002/pad.385

Kavanagh, W. (2000). The past on the line: The use of oral history in the construction of present-day changing identities on the Portuguese-Spanish border. Ethnologia Europaea, 30(2), 47–56. https://doi.org/10.16995/ee.905

Kickert, C., & Talen, E. (2023). Streetlife: Urban retail perspectives and prospectives. Toronto University Press.

Laguna, J. D. (Ed.). (2024). Ninth report on economic, social and territorial cohesion. European Union.

Lains, P. (2003). Os progressos do atraso: Uma nova história económica de Portugal, 1842-1992. Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

Lei n.º 45/2008, de 27 de agosto, Diário da República n.º 165/2008, Série I de 2008-08-27. (2008). https://dre.pt/dre/detalhe/lei/45-2008-453264

Lei n.º 50/2018, de 16 de agosto, Diário da República n.º 157/2018, Série I de 2018-08-16. (2018). https://dre.pt/dre/detalhe/lei/50-2018-116068877

Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, Diário da República n.º 176/2013, Série I de 2013-09-12. (2013). https://data.dre.pt/eli/lei/75/2013/09/12/p/dre/pt/html

Lei n.º 83/2019, de 3 de setembro, Diário da República n.º 168/2019, Série I de 2019-09-03. (2019). https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/lei/83-2019-124392055

Lopes, S. (1998). A economia portuguesa desde 1960. Gradiva.

Lutz, W., Sanderson, W. C., & Scherbov, S. (2008). The coming acceleration of global population ageing. Nature, 451(7179), 716–719. https://doi.org/10.1038/nature06516

MacInnes, J, & Pérez, J. (2005, 9 de julho). The reproductive revolution [Apresentação de comunicação]. 37th World Congress of the International Institute of Sociology, Estocolmo, Suécia.

Margetts, H., & Dunleavy, P. (2013). The second wave of digital-era governance: A quasi-paradigm for government on the web. Philosophical Transactions of the Royal Society A: Mathematical, Physical and Engineering Sciences, 371(1987), 1–14. https://doi.org/10.1098/rsta.2012.0382

Marques, T. S. (2006). Portugal urbano: Mosaicos, polaridades, relacionamentos e governança. In A. Domingues (Ed.), Cidade e democracia. 30 anos de transformação urbana em Portugal (pp. 80–90). Argumentum.

Marques, T. S., & Figueiredo, A. (2002). National urban system: Medium sized cities and territorial dynamics. Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Urbano.

Matos, F., Marques, T. S., Guerra, P., & Ribeiro, D. (2015). A crise económica e seus impactos na habitação e na vulnerabilidade social. In H. Pina & F. Martins (Eds.), The overarching issues of the European space: Spatial planning and multiple paths to sustainable and inclusive development (pp. 222–242). FLUP.

Matos, F., Marques, T., Maia, A. C., & Ribeiro, D. (2018). Problemas, desafios e oportunidades para a habitação social em Portugal. In J. A. R. Fernandes, J. Olcina, M. L. Fonseca, E. M. da Costa, R. Garcia, & C. Freitas (Eds.), Livro de atas do XVI Colóquio Ibérico de Geografia: Península Ibérica no Mundo: Problemas e desafios para uma intervenção ativa da geografia (pp. 1569–1577). Universidade de Lisboa. Centro de Estudos Geográficos.

McHugh, D., & Gil, J. (2018). Senescence and aging: Causes, consequences, and therapeutic avenues. Journal of Cell Biology, 217(1), 65–77. https://doi.org/10.1083/jcb.201708092

Murteira, M. (1975). Sobre o conceito de independência económica. Análise Social, 11(44), 527–537.

Nazareth, J. M. (2009). Crescer e envelhecer – Constrangimentos e oportunidades do envelhecimento demográfico. Presença.

Nunes, A. B. (1989). População activa e actividade económica em Portugal dos finais do século XIX à actualidade. Uma contribuição para o estudo do moderno crescimento económico português [Tese de doutoramento, Instituto Superior de Economia e Gestão]

Oliveira, C., & Breda-Vázquez, I. (2011). Territorial governance in Portugal: Institutional change or institutional resilience? disP - The Planning Review, 47(186), 64–76. https://doi.org/10.1080/02513625.2011.10557145

Organisation for Economic Co-operation and Development. (2020). OECD regions and cities at a glance 2020. OECD Publishing. https://doi.org/10.1787/959d5ba0-en

Paiva, D. (2024). Affective urbanism. Springer.

Peters, B. G. (2002). Governance: A garbage can perspective. Institute for Advanced Studies.

Pires, S., Polido, A., Teles, F., Silva, P., & Rodrigues, C. (2020). Territorial innovation models in less developed regions in Europe: The quest for a new research agenda? European Planning Studies, 28(8), 1639–1666. https://doi.org/10.1080/09654313.2019.1697211

Rao, F., & Summers, R. (2016). Planning for retail resilience: Comparing Edmonton and Portland. Cities, 58, 97–106. https://doi.org/10.1016/j.cities.2016.05.002

Reis, J. (2013). A anatomia da crise: Identificar os problemas para construir as alternativas. CES/Observatório sobre Crises e Alternativas. https://hdl.handle.net/10316/43200

Relvas, R. B. (2024, 26 de maio). Lisboa e Porto levam dois terços do principal programa do PRR para a habitação. Público. https://www.publico.pt/2024/05/26/economia/noticia/lisboa-porto-levam-dois-tercos-principal-programa-prr-habitacao-2091828

República Portuguesa. (2019, 12 de fevereiro). “Há uma clara correlação entre a maior centralização e o menor desenvolvimento”. https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=ha-uma-clara-correlacao-entre-a-maior-centralizacao-e-o-menor-desenvolvimento

República Portuguesa. (2022). Estratégia para a coesão territorial. https://www.portugal.gov.pt/gc22/programa-de-valorizacao-do-interior/estrategia-para-a-coesao-territorial-pdf.aspx

República Portuguesa. (2023a, 2 de março). Descentralização é “o caminho para a coesão territorial”. https://www.portugal.gov.pt/pt/gc23/comunicacao/noticia?i=descentralizacao-e-o-caminho-para-a-coesao-territorial

República Portuguesa. (2023b, 24 de maio). Novos passos no processo de descentralização. https://www.portugal.gov.pt/pt/gc23/comunicacao/noticia?i=novos-passos-no-processo-de-descentralizacao-

Rodrigues, S., Inácio, A. P., Proença, M., Chainho, L., & Vieira, S. (2020). Relatório do estado do ambiente. Agência Portuguesa do Ambiente. https://sniambgeoviewer.apambiente.pt/GeoDocs/geoportaldocs/rea/REA2020/REA2020.pdf

Rossignol, N., China, A., & Roca, M. (Eds.). (2022). Cross-border public services 2.0 (CPS 2.0). Upgrade and update of the European-wide inventory on cross-border public services (CPS). Final report. https://archive.espon.eu/sites/default/files/attachments/Final%20report%20Cross%20Border%20Public%20Services%202.0.pdf

Rui Moreira sobre a descentralização: “É como se não tivesse começado”. (2022, 21 de junho). Viva! Porto. https://viva-porto.pt/rui-moreira-sobre-a-descentralizacao-e-como-se-nao-tivesse-comecado/

Santinha, G., & Marques, T. (2012). A integração do princípio de coesão territorial na agenda política: O caso português. Revista de Geografia e Ordenamento do Território, (2), 215–244.

Santos, A. R. (1983). Recursos humanos e tecnologia nos países em desenvolvimento – Medida e ensaio interpretativo [Tese de doutoramento, Instituto Superior de Economia e Gestão].

Schaller, S. (2019). Business improvement districts and the contradictions of placemaking: BID urbanism in Washington DC. University of Georgia Press.

Silva, Â., & Chamusca, P. (2023). Demografia. In P. Chamusca & A. Bento-Gonçalves (Eds.), Os desafios (geográficos) da gestão territorial (pp. 195–222). UMinho Editora/Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade. https://doi.org/10.21814/uminho.ed.70.11

Silva, D., & Cachinho, H. (2021). Places of phygital shopping experiences? The new supply frontier of business improvement districts in the digital age. Sustainability, 13, Artigo 13150. https://doi.org/10.3390/su132313150

Sousa, A. (1987). Análise económica. Universidade Nova de Lisboa – Faculdade de Economia.

Teixeira, N. S., & Pinto, A. C. (2017). A europeização da democracia portuguesa. Imprensa de Ciências Sociais. http://hdl.handle.net/10451/28645

Teles, F. (2021). Descentralização e poder local em Portugal. Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Teles, F. (2023). Handobook on local and regional governance. Edward Elgar Publishing.

Teles, P. (2023). A importância do planeamento da mobilidade e das acessibilidades para a construção de cidades sustentáveis e inclusivas. In P. Chamusca & A. Bento-Gonçalves (Eds.), Os desafios (geográficos) da gestão territorial (pp. 243–255). UMinho Editora/Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade. https://doi.org/10.21814/uminho.ed.70.14

Trillo-Santamaría, J.-M., & Paül, V. (2014). The oldest boundary in Europe? A critical approach to the Spanish-Portuguese border: The raia between Galicia and Portugal. Geopolitics, 19(1), 161–181. https://doi.org/10.1080/14650045.2013.803191

Varela Álvarez, E. J., Rojo Salgado, A., Río Fernandes, J. A., & Marques, T. S. (2006). A gobernanza na eurorrexión Galicia-Norte de Portugal. Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular.

Varenius, B. (1755). Géographie générale. Chez Vincent-Lottin.

White, J. T., Hickie, J., Orr, A., Jackson, C., & Richardson, R. (2023). The experience economy in UK city centres: A multidimensional and interconnected response to the ‘death of the high street’? Urban Studies, 60(10), 1833–1852. https://doi.org/10.1177/00420980221143043

World Commission on Environment and Development. (1987). Our common future. Oxford University Press.

Capa "Desenvolvimento e Realidades Territoriais em Portugal"

Downloads

Próximo

31 July 2025

Séries

Licença

Creative Commons License

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.